sexta-feira, 27 de março de 2009
Consumir de preferência antes de:
No outro dia estava a ver um filme de Zombies e esta ideia assolou-me o pensamento: Os Zombies são movidos apenas por uma coisa - alimento.
Então porque é que andam sempre aos bandos não se atacando entre si e se dão ao trabalho de andar a tentar apanhar pessoal que corre ao dobro da velocidade?
Agora que estão em decomposição tornaram-se gourmets?
Não têm moral!
quinta-feira, 26 de março de 2009
O mundo a meus pés
Eu sabia que ter comprado uns xanatos que cheiram intensamente a pastilha elástica iria trazer-me transtornos.
Tá bem que é enternecedor ter todas as pessoas com quem me encontro a snifar-me os pés, mas quando tenho de me deslocar a qualquer lado, é complicado andar tendo que os arrastar, enquanto me mordiscam as fivelas.
quarta-feira, 25 de março de 2009
Pensionistas
Percebi finalmente a principal razão para a idade das reformas estar gradualmente a aumentar.
Em Famalicão foi desmantelado um gang que se dedicava ao tráfico de haxixe, diamantes, falsificação de notas e armas ilegais.
Até aqui tudo bem. Mas se vos disser que o cabecinha do gang era uma septuagenária?
A primeira frase passou agora a fazer sentido, não foi?
Para quê reformar, se o aborrecimento desta nova condição, os fará passar a dedicar-se ao crime para preencher o vazio deixado?
Estes velhotes de hoje em dia...
Mas que mal é que tinha o crochet?
terça-feira, 24 de março de 2009
Coisas que digo que fazem mães abraçar os filhos pequenos e afastar-se
..."se ele fosse beto, o desejo de lhe aplicar biqueiradas na cabeça, seria por demais incontrolado."
Excentricidades cutâneas
De vez em quando o pessoal da DECO faz rifas para dar a oportunidade de alguns dos seus funcionários viverem a vertigem de serem agentes infiltrados.
Desta vez, foram duas felizes contempladas que tiveram o prazer de visitar 23 estabelecimentos em Lisboa e no Porto e usufruirem dos serviços de solário dos mesmos.
Após a luta de toalhas no balneário, fizeram um relatório de onde se podia concluir que estes serviços deixavam muito a desejar.
A principal causa de descontentamento prende-se com o facto de os clientes não serem alertados para os perigos deste tipo de tratamento estético (tratamento é uma palavra realmente adequada).
Pois claro! Obviamente que quem vai a um solário e se mete dentro de uma sandwicheira gigante não faz a mínima ideia que juntamente com o tom de pele estorricado, poderá vir um bonito e dourado carcinoma.
Ou ainda, que ao levar directamente com luz ultravioleta no focinho, poderá vir a padecer de danos oculares, se não se encontrarem munidas de protecção.
É que um microondas trazer nas instruções que não se devem secar animais vivos lá dentro ainda vá, agora isto?
Mas somos todos americanos ou quê?
Pronto, não todos os americanos - só os do Texas.
sexta-feira, 20 de março de 2009
Ah e coiso
Pensei em colocar aqui uma foto extraordinária de mim em bébé, vestida com um fato macaco, montada num peluche de foca em tamanho real, mas depois pensei melhor e decidi que não queria receber piadas relacionadas com o acto de montar até ao fim dos tempos.
Por isso vou só por uma foca e um bébé aleatório em fato macaco.
E porquê, perguntam-se vocês.
E eu respondo. Vocês estão sempre a fazer-me perguntas, já reparam bem?
Bem, parece que é normal, quando se quer dizer que se faz anos e tal.
Calma, calma, não é hoje! É só em Dezembro. Não, por acaso não é. É na segunda.
Serve este post para justificar a minha ausência daqui na segunda mais do que para receber congratulações.
Afinal de contas, parabéns porquê? Toda a gente nasceu. Não é a cura do Cancro ou a descoberta de novas utilizações para bolas de golfe...
Adiante, este foi o primeiro ano que decidi tirar férias no meu aniversário. Só porque a minha nádega esquerda me tem dito nos últimos tempos que precisava de um pouco mais de atenção minha. E eu tudo bem!
Sou bem mandada, por isso, vou dedicar o próximo dia 23 a dedicadamente coçar o rabo.
Grata pela atenção e um grande obrigado por estarem aí.
*Sim, eu sei que não é um bébé em fato macaco mas achei a expressão deste tipo fabulosa.
Por isso vou só por uma foca e um bébé aleatório em fato macaco.
E porquê, perguntam-se vocês.
E eu respondo. Vocês estão sempre a fazer-me perguntas, já reparam bem?
Bem, parece que é normal, quando se quer dizer que se faz anos e tal.
Calma, calma, não é hoje! É só em Dezembro. Não, por acaso não é. É na segunda.
Serve este post para justificar a minha ausência daqui na segunda mais do que para receber congratulações.
Afinal de contas, parabéns porquê? Toda a gente nasceu. Não é a cura do Cancro ou a descoberta de novas utilizações para bolas de golfe...
Adiante, este foi o primeiro ano que decidi tirar férias no meu aniversário. Só porque a minha nádega esquerda me tem dito nos últimos tempos que precisava de um pouco mais de atenção minha. E eu tudo bem!
Sou bem mandada, por isso, vou dedicar o próximo dia 23 a dedicadamente coçar o rabo.
Grata pela atenção e um grande obrigado por estarem aí.
*Sim, eu sei que não é um bébé em fato macaco mas achei a expressão deste tipo fabulosa.
Consanguinidades
Não adoram mães tias?
Não, não estou a falar de alguém que manteve relações incestuosas com o irmão.
Estou a falar daquelas criaturas que populam aqui a Lapa, normalmente com tons de pele que se assemelham a um cherokee, com cabelos louro-sueco, que falam de forma anasalada e geralmente vivem de organizar eventos.
Cruzo-me com uma delas à hora do almoço, normalmente acompanhada pelas duas crias: A Carlohtah e a Franciscah.
A Carlohtah e a Franciscah têm aproximadamente 3 e 5 anos respectivamente e tratam-se por você.
É com pesar que constato que, quando a metamorfose começa, não tem volta.
Resta-me rezar pela sua alma (enquanto ainda a têm) e esperar que venham a ter nomes menos ridículos que Caló e Facá.
Não, não estou a falar de alguém que manteve relações incestuosas com o irmão.
Estou a falar daquelas criaturas que populam aqui a Lapa, normalmente com tons de pele que se assemelham a um cherokee, com cabelos louro-sueco, que falam de forma anasalada e geralmente vivem de organizar eventos.
Cruzo-me com uma delas à hora do almoço, normalmente acompanhada pelas duas crias: A Carlohtah e a Franciscah.
A Carlohtah e a Franciscah têm aproximadamente 3 e 5 anos respectivamente e tratam-se por você.
É com pesar que constato que, quando a metamorfose começa, não tem volta.
Resta-me rezar pela sua alma (enquanto ainda a têm) e esperar que venham a ter nomes menos ridículos que Caló e Facá.
quarta-feira, 18 de março de 2009
Diga trinta e três
Não sei se ultimamente têm marcado presença em urgências hospitalares - não que seja uma prática minha - mas na semana passada estive numa e depois de ter papado todos os artigos de uma revista Visão (incluindo uma peça fascinante sobre as excentricidades dos mais afamados chefs portugueses), entrevive-me a observar o ambiente que me rodeava.
Aposto que muitos dos guionistas das novelas dos nossos canais generalistas buscam inspiração em locais destes.
Ora vejamos - existe sempre um mau que quer sempre que os seus interesses se sobreponham ao bem estar de toda e qualquer pessoa, não importando como.
Nas urgências, temos "teatros" semelhantes, passo a exemplificar com uma cena que assisti.
Entre muitas pessoas encontra-se na triagem um casal, acompanhado por um filho de meia idade, claramente com um atraso mental (ou então era simplesmente tratado como tal pelos pais).
Chegam 3 ambulâncias com atropelamentos - como é óbvio passaram à frente de todos os que se encontravam a aguardar a sua vez.
O casal começa a mandar bocas entre si criticando esta situação (há que referir que nestes casos o mandar de bocas nunca é uma conversa entre as duas pessoas,
normalmente processa-se num tom de voz suficientemente audível por quem quer que seja que se destine).
"Estivemos no hospital Amadora Sintra que nos enviou para este de urgência"
E eu respondo:
-O hospital Amadora Sintra mandou-vos para este de emergência porque provavelmente já estava farto de vocês. E estão nas urgências porque a esta hora da noite não há outros serviços abertos que vos atendam sem marcação. 80% das pessoas que aqui estão não são urgências e poderiam esperar até amanhã para serem atendidos - em vez disso, estão a entupir e a atrasar o atendimento das verdadeiras urgências e é esse o motivo pelo qual se consomem os serviços de pelo menos uma funcionária para fazer triagem.
"É inadmissível, têm estado a passar-nos à frente"
-Têm estado a passar-vos à frente pessoas que se encontram em situações críticas e não, como é o caso, uma inflamação no ouvido. Poderão vir a ter a sorte de que algum deles entre em paragem cardíaca e nesse caso, deixam de ser prioritários. E também porque o atendimento na morgue é bastante mais ordeiro - sem pressas...
"Filho, diz que já não aguentas mais a ver se nos atendem"
-É graças a este pensamento que uma sala de espera das urgências se assemelha, em termos sonoros, a despojos de um bombardeamento com estropiados por todos os lados...
Há outro fenómeno que me faz esboçar um sorriso que é o facto de se querer deixar bem claro que a pessoa que estamos a acompanhar ou o próprio são as pessoas em piores condições daquele espaço.
E como fazemos isso?
Telefonamos.
E falamos alto, para toda a gente ouvir que o médico disse que a forunculite que a Melinha tem na virilha é das piores que viu nos últimos tempos, que tem que ser lancetado e tomar antibióticos para reduzir a infecção,e que no caso de voltar, teria que ser feita uma pequena cirurgia (esta palavra é sempre sinónimo de gravidade, mesmo que antecedida pela palavra "pequena").
No fim da noite, fiquei a conhecer em pormenor o estado das doenças e os diagnósticos de praticamente todas as pessoas presentes naquela sala, bem como, o nome de todos os parentes e amigos mais próximos dos mesmos - há lá melhor sítio para mergulhar de forma gratuita na intimidade das pessoas?
Melhor só mesmo colocando cameras escondidas nas casas de banho e quartos, but then again, a curiosidade mórbida não justifica queimar a retina com imagens de idosos com excesso de peso em pêlo...
Aposto que muitos dos guionistas das novelas dos nossos canais generalistas buscam inspiração em locais destes.
Ora vejamos - existe sempre um mau que quer sempre que os seus interesses se sobreponham ao bem estar de toda e qualquer pessoa, não importando como.
Nas urgências, temos "teatros" semelhantes, passo a exemplificar com uma cena que assisti.
Entre muitas pessoas encontra-se na triagem um casal, acompanhado por um filho de meia idade, claramente com um atraso mental (ou então era simplesmente tratado como tal pelos pais).
Chegam 3 ambulâncias com atropelamentos - como é óbvio passaram à frente de todos os que se encontravam a aguardar a sua vez.
O casal começa a mandar bocas entre si criticando esta situação (há que referir que nestes casos o mandar de bocas nunca é uma conversa entre as duas pessoas,
normalmente processa-se num tom de voz suficientemente audível por quem quer que seja que se destine).
"Estivemos no hospital Amadora Sintra que nos enviou para este de urgência"
E eu respondo:
-O hospital Amadora Sintra mandou-vos para este de emergência porque provavelmente já estava farto de vocês. E estão nas urgências porque a esta hora da noite não há outros serviços abertos que vos atendam sem marcação. 80% das pessoas que aqui estão não são urgências e poderiam esperar até amanhã para serem atendidos - em vez disso, estão a entupir e a atrasar o atendimento das verdadeiras urgências e é esse o motivo pelo qual se consomem os serviços de pelo menos uma funcionária para fazer triagem.
"É inadmissível, têm estado a passar-nos à frente"
-Têm estado a passar-vos à frente pessoas que se encontram em situações críticas e não, como é o caso, uma inflamação no ouvido. Poderão vir a ter a sorte de que algum deles entre em paragem cardíaca e nesse caso, deixam de ser prioritários. E também porque o atendimento na morgue é bastante mais ordeiro - sem pressas...
"Filho, diz que já não aguentas mais a ver se nos atendem"
-É graças a este pensamento que uma sala de espera das urgências se assemelha, em termos sonoros, a despojos de um bombardeamento com estropiados por todos os lados...
Há outro fenómeno que me faz esboçar um sorriso que é o facto de se querer deixar bem claro que a pessoa que estamos a acompanhar ou o próprio são as pessoas em piores condições daquele espaço.
E como fazemos isso?
Telefonamos.
E falamos alto, para toda a gente ouvir que o médico disse que a forunculite que a Melinha tem na virilha é das piores que viu nos últimos tempos, que tem que ser lancetado e tomar antibióticos para reduzir a infecção,e que no caso de voltar, teria que ser feita uma pequena cirurgia (esta palavra é sempre sinónimo de gravidade, mesmo que antecedida pela palavra "pequena").
No fim da noite, fiquei a conhecer em pormenor o estado das doenças e os diagnósticos de praticamente todas as pessoas presentes naquela sala, bem como, o nome de todos os parentes e amigos mais próximos dos mesmos - há lá melhor sítio para mergulhar de forma gratuita na intimidade das pessoas?
Melhor só mesmo colocando cameras escondidas nas casas de banho e quartos, but then again, a curiosidade mórbida não justifica queimar a retina com imagens de idosos com excesso de peso em pêlo...
terça-feira, 17 de março de 2009
Trapos
Já repararam como a partir de uma certa idade, para além das maleitas normais da passagem do tempo, as pessoas mais entradotas passam também a padecer da incapacidade de atravessar as estradas olhando para o trânsito?
Alguns, mais corajosos, chegam mesmo a claudicar alegremente, ignorando a presença de passeios, deslocando-se no meio da estrada de costas para as viaturas.
O que é que um condutor pode fazer contra isto?
Esperar que a travessia seja concluída à velocidade estonteante da bengala?
Buzinar para avisar? Não recomendo esta última, porque caí no erro de o fazer uma vez e ia provocando um ataque cardíaco à pobre idosa, que qual gato assanhado, pulou finalmente para o passeio. Agora que penso nisso, que fantástica agilidade! A sacana vinha a fazer-se...Eles andam mas é todos a fazer pouco de nós, só porque estão aborrecidos...Era pegar neles todos...
Possivelmente a melhor opção é mesmo a mais praticada na Avenida da Liberdade que consiste em não esperar que acabem de atravessar a estrada, ora não dissesse já um conhecido ditado popular: "mais vale perder uma vida num minuto, que um minuto no relógio de ponto"
Alguns, mais corajosos, chegam mesmo a claudicar alegremente, ignorando a presença de passeios, deslocando-se no meio da estrada de costas para as viaturas.
O que é que um condutor pode fazer contra isto?
Esperar que a travessia seja concluída à velocidade estonteante da bengala?
Buzinar para avisar? Não recomendo esta última, porque caí no erro de o fazer uma vez e ia provocando um ataque cardíaco à pobre idosa, que qual gato assanhado, pulou finalmente para o passeio. Agora que penso nisso, que fantástica agilidade! A sacana vinha a fazer-se...Eles andam mas é todos a fazer pouco de nós, só porque estão aborrecidos...Era pegar neles todos...
Possivelmente a melhor opção é mesmo a mais praticada na Avenida da Liberdade que consiste em não esperar que acabem de atravessar a estrada, ora não dissesse já um conhecido ditado popular: "mais vale perder uma vida num minuto, que um minuto no relógio de ponto"
segunda-feira, 16 de março de 2009
Chiken noodles
Tenho discutido nas últimas vezes que jantei em restaurantes japoneses a possibilidade da comida ter umas especiariazitas de fazer rir.
Normalmente no fim da refeição ficamos num limbo estranho, semelhante a uma bebedeira - rimos como parvos de tudo e ficamos com o síndrome de ombros descaídos - tudo isto é característico de copos mas sem os termos bebido.
A razão permanecia em mistério até este fim de semana em que me encontrava num vastíssimo corredor de massas no supermercado. Foi então que vi isto:
Tudo passou a fazer mais sentido. Explica a súbita transição do povo japonês dos tempos da mística espiritual e da contemplação de cerejeiras em flôr para o povo que cria programas de televisão com o objectivo de responder a perguntas e caso se erre, se leva com o rabo aberto de outra pessoa na cara.
Pensando bem, uma refeição japonesa até não está inflacionada...
Normalmente no fim da refeição ficamos num limbo estranho, semelhante a uma bebedeira - rimos como parvos de tudo e ficamos com o síndrome de ombros descaídos - tudo isto é característico de copos mas sem os termos bebido.
A razão permanecia em mistério até este fim de semana em que me encontrava num vastíssimo corredor de massas no supermercado. Foi então que vi isto:
Tudo passou a fazer mais sentido. Explica a súbita transição do povo japonês dos tempos da mística espiritual e da contemplação de cerejeiras em flôr para o povo que cria programas de televisão com o objectivo de responder a perguntas e caso se erre, se leva com o rabo aberto de outra pessoa na cara.
Pensando bem, uma refeição japonesa até não está inflacionada...
Como o dia do pai está aí à porta
Não sei se vos acontece mas todos os anos é a mesma coisa comigo - nunca sei o que comprar.
Ao longo dos anos fui equipando a caixa de ferramentas lá de casa com tudo o que parecesse necessário, depois passei para as coisas supérfluas, até que por fim, passei a fazer pesquisas na tv-shop esperando que algo de surpreendente aparecesse e se fizesse luz na minha cabeça.
Pois esta manhã, já em desespero de causa, encontrei a prenda que todo o pai amante de golf almeja.
Vá lá, não precisam agradecer. Vão lá fazer a vossa encomenda nos próximos 30 minutos e receberão completamente grátes um equipamento que permite fazer a número dois com toda a comodidade, enquanto discretamente se descansa as pernas junto ao saco dos tacos.
UPDATE: Esqueço-me sempre que nem toda a gente consegue ver vídeos. Sei que qualquer tentativa de descrição do que se passa nunca fará jus á genialidade do mesmo mas vou tentar. Basicamente trata-se de um vídeo de um produto chamado Uro Club. E o que vem a ser isso perguntam vocês? É a solução para todos os problemas das pessoas que bebem muita água e não querem interromper um jogo de golf para se deslocar até ao arbusto/árvore mais próximo. E qual é esse solução perguntam vocês? É um taco de golf oco, que permite colocar o dito cujo dentro e, fingindo que se está a jogar, aliviar a bexiga. É óbvio que se passa completamente despercebido, principalmente porque o apetrecho tem um paninho verde para por à frente da berguilha...
Ao longo dos anos fui equipando a caixa de ferramentas lá de casa com tudo o que parecesse necessário, depois passei para as coisas supérfluas, até que por fim, passei a fazer pesquisas na tv-shop esperando que algo de surpreendente aparecesse e se fizesse luz na minha cabeça.
Pois esta manhã, já em desespero de causa, encontrei a prenda que todo o pai amante de golf almeja.
Vá lá, não precisam agradecer. Vão lá fazer a vossa encomenda nos próximos 30 minutos e receberão completamente grátes um equipamento que permite fazer a número dois com toda a comodidade, enquanto discretamente se descansa as pernas junto ao saco dos tacos.
UPDATE: Esqueço-me sempre que nem toda a gente consegue ver vídeos. Sei que qualquer tentativa de descrição do que se passa nunca fará jus á genialidade do mesmo mas vou tentar. Basicamente trata-se de um vídeo de um produto chamado Uro Club. E o que vem a ser isso perguntam vocês? É a solução para todos os problemas das pessoas que bebem muita água e não querem interromper um jogo de golf para se deslocar até ao arbusto/árvore mais próximo. E qual é esse solução perguntam vocês? É um taco de golf oco, que permite colocar o dito cujo dentro e, fingindo que se está a jogar, aliviar a bexiga. É óbvio que se passa completamente despercebido, principalmente porque o apetrecho tem um paninho verde para por à frente da berguilha...
quarta-feira, 4 de março de 2009
terça-feira, 3 de março de 2009
segunda-feira, 2 de março de 2009
Para que o último post não se mantenha no topo do blog (que só dá mau aspecto) e como a minha mente anda um deserto nos tempos que correm...
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