Tenho discutido nas últimas vezes que jantei em restaurantes japoneses a possibilidade da comida ter umas especiariazitas de fazer rir.
Normalmente no fim da refeição ficamos num limbo estranho, semelhante a uma bebedeira - rimos como parvos de tudo e ficamos com o síndrome de ombros descaídos - tudo isto é característico de copos mas sem os termos bebido.
A razão permanecia em mistério até este fim de semana em que me encontrava num vastíssimo corredor de massas no supermercado. Foi então que vi isto:
Tudo passou a fazer mais sentido. Explica a súbita transição do povo japonês dos tempos da mística espiritual e da contemplação de cerejeiras em flôr para o povo que cria programas de televisão com o objectivo de responder a perguntas e caso se erre, se leva com o rabo aberto de outra pessoa na cara.
Pensando bem, uma refeição japonesa até não está inflacionada...
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9 comentários:
Eheheheh!
- Hoje vou ao chinês!
Aaaaaaaahhhhhhhh!!! Então é de noodles que a Kate Moss estava a falar!
É. E nós por cá temos a Catarina Furtado, que de vez em quando come noodles antes de ir apresentar púgramas.
Epah, o chinês não tem o mesmo efeito, no máximo ficas com dor de cabeça por causa do glutamato de sodio. Os Japoneses sempre foram mais chiques.
Não me admirava nada que a Kate já tivesse snifado noodles. Ela e a Amy.
Tiago, a Catarina Furtado não come noodles, como merda à colher - daí, quando abre a boca só sair aquilo.
Eu só me admirei foi da Kate nunca ter snifado o Pete Doherty. E da Amy nunca ter fumado o Reino Unido. Ou pelo menos Gales, vá, que até é pequeno e inflamável.
Quando a Kate snifava, o Pete, fechava-se noutro quarto porque houve uma vez que não o avisou e já o tinha enfiado na narina até à canela.
Ela, meio envergonhada, desculpou-se, depois:
...errr, sabes Pete, estou viciada em ti, amore"
Isto foi um lapsus linguae uma beca pó lixada...:
"Tiago, a Catarina Furtado não come noodles, como merda à colher"
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