terça-feira, 7 de abril de 2009
Call on me
Esta manhã, assim que saí de casa apercebi-me que não tinha bateria no telemóvel.
Não sei se vos acontece o mesmo, mas fico como se tivesse perdido parte do cérebro.
Sinceramente não me consigo lembrar como conseguíamos sobreviver sem este apetrecho.
Recordo-me vagamente que sabia os números de cor e que apanhava grandes secas à espera.
Nos dias que correm não só o meu sentido de orientação, mas também a minha memória assemelham-se aos de uma traça.
Felizmente ainda tenho net e poderei tirar um tempinho para dominar a arte da mensagem de fumo.
Dá sempre jeito, embora a privacidade das mensagens não seja das melhores.
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7 comentários:
Eu uso mensagens dentro de garrafas, mas sinto-me sempre estúpido quando as atiro janela afora e elas estilhaçam-se todas lá em baixo.
O efeito é definitivamente outro quando as atiramos para dentro de água...
Faz como eu: tenta acertar nas poças.
Compra um tele-bip descartável.
eu nunca saio de casa sem o meu tambor portátil.
Costumo trazer comigo uma remessa de pombos mas nos dias que correm, andam uns calões. Já não voam, preferem fazer aquele jogo do "anda, tenta passar por cima a ver se me desvio". Tentei com pedras da calçada mas não é a mesma coisa...
Já tracei um pombo. Mas não gostei tanto como achava que ia gostar. Faz impressão o estalar de ossos debaixo do pneu, pá.
(P.s.: foi sem querer)
Curioso, não ligo o meu telemóvel há praticamente um mês...
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